Eu estou nesta estrada da Segurança e Saúde no Trabalho há muito tempo, percorri este país ministrando cursos, seminários, workshops, em várias cidades brasileiras pela Proteção Eventos, pela ADMC, pela empresa do Aguinaldo, só não fui à Rio Branco/AC, Boa Vista/RO, Macapá/AP e Terezina/PI. Muitas vezes atuando em salas de hotéis, auditórios, em salas de treinamento de empresas, salas em pavilhões, etc.
Agora em maio isto mudou, fui convidado pela Proteção a participar da I Seminário Paraibano de Segurança e Saúde do Trabalho, em João Pessoa/PB, cidade que já tinha ido outras vezes, mas quando cheguei no local do evento me surpreendi com que vi. O lugar era mágico com um visual incrível, tratava-se da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, que foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada no dia 03 de julho de 2008. O complexo possui mais de 8.500m² de área construída no bairro do Altiplano Cabo Branco. A Estação tem a missão de levar cultura, arte, ciência e tecnologia à população.
Figura 1: Prédio do espelho d’ água e
Mirante
Quando me
dirigi ao prédio do Auditório e de Salas de Aula onde ia me apresentar fui
percebendo a energia boa do lugar, mesmo com dificuldades para caminhar eu
percorri as rampas do Niemeyer de forma que cada passo era uma conquista e uma
ansiedade para entrar em cena.
Figura 2: Prédio do Auditório e Salas
de Aula
Antes e após
a minha atuação eu fazia questão de percorrer as áreas do complexo e me deparei
com:
a) A
sensualidade. Tem uma mulher despida no jardim, para acender um desejo.
Figura 3: Mulher no jardim
b) O desafio.
Tem um tabuleiro de xadrez no jardim em tamanho considerável, que te chama pro
jogo da vida e pro xeque mate a seu favor ou não.
Figura 4: Tabuleiro de Xadrez
c) A música. Tem
caixas de som no jardim, de onde sai uma música muito gostosa de se ouvir.
Figura 5: Jardim da Estação
d) Um
horizonte.Tinha um belo horizonte do mirante, uma cidade pronta para ser
conquistada e um mar lindo.
Figura 6: Visão do Mirante da Estação
Ainda mais
teve um dia que tomei chuva ao ir para o Hotel, há muito tempo não fazia isto.
Foram dias muito gostosos de viver, proporcionados por todas as pessoas que
toquei com minha mensagem, e pelo que aprendi com estas mesmas pessoas. Quanto
aos aplausos eles foram um presente que
os participantes me proporcionaram.
Assim vim de
lá renovado, com muita energia do bem, mesmo com a dor física no meu joelho, fiz
o que precisava ser feito e ganhei muito mais, ganhei sorrisos, abraços, o
reconhecimento, estimulei pessoas a irem em frente em nossa área, e tenho
certeza que plantei uma semente boa num terreno fértil.
Que Deus me
de a oportunidade de viver tudo isto de novo.
Traduza este
texto para sua realidade e faça comentários eu gostaria de recebê-los.
Abraços,
ARmando
Campos